AcessibilidadeAcessibilidadeInternacional

Notícias

Representatividade para transformar o mundo

 

A revista online Quero divulgou, baseada nos dados do Censo da Educação Superior de 2018, disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC), a lista das 21 universidades com maior inclusão de professores com deficiência no país. A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) está nesta relação, entre as nove instituições privadas mais inclusivas.

Segundo o MEC, o Brasil conta com apenas 1.731 professores com algum tipo de deficiência, o que representa 0,44% do número total de professores de Ensino Superior brasileiro. Portanto, incluir significa transformar esse cenário, garantir a diversidade e romper estigmas que são excludentes. Representatividade é uma das bases para um mundo mais humanitário e justo, ideais que a Unisc preza desde sua criação.

Mais do que abrir as portas, é necessário compreender e abraçar as diferenças, garantindo possibilidades reais para que todos possam participar dos espaços da universidade. “Praticamos inclusão não somente no acesso, mas também na permanência de estudantes, funcionários e docentes”, reforçou a reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer, que busca um modelo de instituição cada vez mais horizontal.

Para a professora Grace Kellen, a inclusão é um processo que transforma a vida de quem a recebe “trabalho na Unisc desde 2013 e acredito que a inclusão seja muito mais importante para quem a recebe do que para a instituição em si. Por que tem uma questão de autoestima envolvida. Além disso, acaba sendo um exemplo para os acadêmicos, que estão sendo incentivados a conviver com as pessoas com deficiência, aprendendo a respeitar e a praticar empatia”, contou.

“No meu caso a deficiência foi adquirida após já estar trabalhando na Unisc. Então, eu sinto fui acolhida, porque recebi muita compreensão. Diante de tudo o que aconteceu nunca houve qualquer tipo de interferência negativa, fui bem assistida e cuidada, isso fez toda a diferença”, reforçou a professora Graziela Hansen que ficou feliz com a classificação da universidade.

 

Fotos: Desire Allram 

 

 

 

 

 

Notícias

Representatividade para transformar o mundo

 

A revista online Quero divulgou, baseada nos dados do Censo da Educação Superior de 2018, disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC), a lista das 21 universidades com maior inclusão de professores com deficiência no país. A Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) está nesta relação, entre as nove instituições privadas mais inclusivas.

Segundo o MEC, o Brasil conta com apenas 1.731 professores com algum tipo de deficiência, o que representa 0,44% do número total de professores de Ensino Superior brasileiro. Portanto, incluir significa transformar esse cenário, garantir a diversidade e romper estigmas que são excludentes. Representatividade é uma das bases para um mundo mais humanitário e justo, ideais que a Unisc preza desde sua criação.

Mais do que abrir as portas, é necessário compreender e abraçar as diferenças, garantindo possibilidades reais para que todos possam participar dos espaços da universidade. “Praticamos inclusão não somente no acesso, mas também na permanência de estudantes, funcionários e docentes”, reforçou a reitora Carmen Lúcia de Lima Helfer, que busca um modelo de instituição cada vez mais horizontal.

Para a professora Grace Kellen, a inclusão é um processo que transforma a vida de quem a recebe “trabalho na Unisc desde 2013 e acredito que a inclusão seja muito mais importante para quem a recebe do que para a instituição em si. Por que tem uma questão de autoestima envolvida. Além disso, acaba sendo um exemplo para os acadêmicos, que estão sendo incentivados a conviver com as pessoas com deficiência, aprendendo a respeitar e a praticar empatia”, contou.

“No meu caso a deficiência foi adquirida após já estar trabalhando na Unisc. Então, eu sinto fui acolhida, porque recebi muita compreensão. Diante de tudo o que aconteceu nunca houve qualquer tipo de interferência negativa, fui bem assistida e cuidada, isso fez toda a diferença”, reforçou a professora Graziela Hansen que ficou feliz com a classificação da universidade.

 

Fotos: Desire Allram 

 

 

 

 

 

MENU PRINCIPAL