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Gabinete está na defesa dos interesses da Associação dos Usuários da Plataforma Marítima de Atlântida (Asuplama)

O Gabinete de Assistência Judiciária (GAJ) da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), campus de Capão da Canoa, aceitou a nomeação feita pela Justiça Federal para atuar no processo envolvendo a situação da Plataforma de Atlântida, em Xangri-lá, no Litoral Norte. O conhecido local de visitação à beira-mar sofreu grave dano na estrutura em outubro do ano passado. Atualmente, está interditado.

O GAJ atuará na defesa dos interesses da Associação dos Usuários da Plataforma Marítima de Atlântida (Asuplama), entidade sem fins lucrativos.No dia 26 de fevereiro foi realizada a primeira audiência e o processo segue, com outra audiência agendada, para o dia 8 de maio. Até lá, o processo foi suspenso diante da complexidade na elaboração do laudo a ser realizado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atestando as condições da plataforma. 

Após a confecção do laudo, será determinado de que forma será o prosseguimento da demanda, considerando que a plataforma possui quase cinco décadas.

Saiba mais

Fundada em 1975, a plataforma avança 280 metros sobre o mar e recebe cerca de 30 mil turistas por ano, com circulação interna de 500 visitantes/dia em alta  temporada.

De acordo com a Asuplama, o local é usado principalmente para pesca. Cerca de 350 pescadores estão cadastrados para atividades na plataforma, que é uma das seis plataformas existentes no país.

plataforma DivulgaçãoAsuplama

Prataforma sofreu danos na estrutura - Fotos:Asuplama/Divulgação 

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Gabinete está na defesa dos interesses da Associação dos Usuários da Plataforma Marítima de Atlântida (Asuplama)

O Gabinete de Assistência Judiciária (GAJ) da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), campus de Capão da Canoa, aceitou a nomeação feita pela Justiça Federal para atuar no processo envolvendo a situação da Plataforma de Atlântida, em Xangri-lá, no Litoral Norte. O conhecido local de visitação à beira-mar sofreu grave dano na estrutura em outubro do ano passado. Atualmente, está interditado.

O GAJ atuará na defesa dos interesses da Associação dos Usuários da Plataforma Marítima de Atlântida (Asuplama), entidade sem fins lucrativos.No dia 26 de fevereiro foi realizada a primeira audiência e o processo segue, com outra audiência agendada, para o dia 8 de maio. Até lá, o processo foi suspenso diante da complexidade na elaboração do laudo a ser realizado em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), atestando as condições da plataforma. 

Após a confecção do laudo, será determinado de que forma será o prosseguimento da demanda, considerando que a plataforma possui quase cinco décadas.

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Fundada em 1975, a plataforma avança 280 metros sobre o mar e recebe cerca de 30 mil turistas por ano, com circulação interna de 500 visitantes/dia em alta  temporada.

De acordo com a Asuplama, o local é usado principalmente para pesca. Cerca de 350 pescadores estão cadastrados para atividades na plataforma, que é uma das seis plataformas existentes no país.

plataforma DivulgaçãoAsuplama

Prataforma sofreu danos na estrutura - Fotos:Asuplama/Divulgação 

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