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Um estudo realizado por pesquisadores do Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde da Unisc, em parceria com pesquisadores dos Estados Unidos e da Europa, avaliou a estabilidade de fatores de risco cardiometabólicos e do risco para o desenvolvimento de doenças crônicas durante o desenvolvimento infantojuvenil. 

A dissertação intitulada Associações longitudinais entre aptidão cardiorrespiratória, adiposidade e risco cardiometabólico em crianças e adolescentes, do mestrando João Francisco de Castro Silveira, orientada pela professora Hildegard Hedwig Pohl e co-orientada pela professora Cézane Priscila Reuter, envolveu 354 crianças e adolescentes de ambos os sexos avaliados em 2011 e 2012 e reavaliados em 2014 e 2015. Os resultados mostraram uma alta estabilidade de aptidão cardiorrespiratória e parâmetros de gordura corporal, demonstrando que indivíduos que possuem bons níveis tendem a manter os bons níveis, enquanto que aqueles que possuem níveis desfavoráveis, tendem a manter os níveis desfavoráveis após um acompanhamento de aproximadamente três anos. Outros fatores de risco cardiometabólicos, como os níveis de glicose, colesteróis, triglicerídeos e pressão arterial, demonstraram uma estabilidade baixa a moderada, revelando que esses fatores de risco podem variar muito durante o desenvolvimento de crianças e adolescentes. 

Além disso, crianças e adolescentes que possuíam um maior risco para o desenvolvimento de doenças crônicas no início do estudo tenderam a manter-se em risco após três anos de acompanhamento, especialmente aqueles com níveis desfavoráveis de aptidão cardiorrespiratória e de gordura corporal no início do estudo. Os achados demonstram a importância da prática de atividades e exercícios físicos desde anos iniciais da vida, a fim de garantir uma boa aptidão cardiorrespiratória, menores níveis de gordura corporal e um menor risco para o desenvolvimento de doenças crônicas durante a vida adulta.

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Um estudo realizado por pesquisadores do Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde da Unisc, em parceria com pesquisadores dos Estados Unidos e da Europa, avaliou a estabilidade de fatores de risco cardiometabólicos e do risco para o desenvolvimento de doenças crônicas durante o desenvolvimento infantojuvenil. 

A dissertação intitulada Associações longitudinais entre aptidão cardiorrespiratória, adiposidade e risco cardiometabólico em crianças e adolescentes, do mestrando João Francisco de Castro Silveira, orientada pela professora Hildegard Hedwig Pohl e co-orientada pela professora Cézane Priscila Reuter, envolveu 354 crianças e adolescentes de ambos os sexos avaliados em 2011 e 2012 e reavaliados em 2014 e 2015. Os resultados mostraram uma alta estabilidade de aptidão cardiorrespiratória e parâmetros de gordura corporal, demonstrando que indivíduos que possuem bons níveis tendem a manter os bons níveis, enquanto que aqueles que possuem níveis desfavoráveis, tendem a manter os níveis desfavoráveis após um acompanhamento de aproximadamente três anos. Outros fatores de risco cardiometabólicos, como os níveis de glicose, colesteróis, triglicerídeos e pressão arterial, demonstraram uma estabilidade baixa a moderada, revelando que esses fatores de risco podem variar muito durante o desenvolvimento de crianças e adolescentes. 

Além disso, crianças e adolescentes que possuíam um maior risco para o desenvolvimento de doenças crônicas no início do estudo tenderam a manter-se em risco após três anos de acompanhamento, especialmente aqueles com níveis desfavoráveis de aptidão cardiorrespiratória e de gordura corporal no início do estudo. Os achados demonstram a importância da prática de atividades e exercícios físicos desde anos iniciais da vida, a fim de garantir uma boa aptidão cardiorrespiratória, menores níveis de gordura corporal e um menor risco para o desenvolvimento de doenças crônicas durante a vida adulta.

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